Segundo a assessoria de imprensa da presidência da república, o trabalho dos presidiários consistirá na construção e recuperação de estradas, na construção de usinas hidroelétricas, na limpeza das cidades e estradas e na construção e reforma de prédios públicos.
As fugas serão evitadas com a colocação de dispositivos nos presidiários em serviço como coleiras e tornozeleiras que serão invioláveis e imobilizarão os presidiários quando se afastarem mais de 30 metros do local do trabalho.
Com a economia que os cofres públicos terão será possível custear a prisão e criar uma atividade para os presidiários, que deixarão de viver no ócio.
As instituições de defesa dos direitos humanos foram contra à nova determinação, porém, segundo o congresso nacional, quem for contra ao trabalho dos presidiários será convidado a pagar as despesas que eles dão ao Estado brasileiro, pois é inaceitável tamanha proteção ao criminoso e nenhuma proteção para as vítimas.
Com a medida o governo brasileiro pretende reduzir a população carcerária e a criminalidade, pois ao tomarem conhecimento de que serão submetidos a trabalho forçado durante todo o cumprimento da pena, a tendência é que o número de crimes e de reincidência diminua.
Em países em que são praticados trabalhos forçados a criminalidade é sensivelmente menor que no Brasil, pelo que, as autoridades locais estão muito otimistas com os possíveis resultados da nova forma de cumprimento de pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário